• O relato que vou contar aqui pra vocês, aconteceu a 5 anos atrás... na época tinha 27 anos, sou branco, 1,70mt., 73 kg. E modéstia parte um generoso pau de 18 cm, sempre tive um bom relacionamento com a família do meu filho, com minha ex-sogra, uma coroa safada bem sucedida, divorciada que apesar dos seus 55 anos, bonitona pois sempre se cuidou, malhando e fazendo plásticas para corrigir algumas imperfeições... era uma sexta-feira e eu estava lá na casa dela para visitar meu filho, que mora lá com a avó, a mãe e um tio, e como sempre costumamos fazer algumas viagens pelo interior de Pernambuco para esquecer um pouco os stresses da cidade, ela me convidou para fazer uma dessas viagens, pegamos a estrada e fomos com destino serra-talhada, passando por belo jardim, fui surpreendido por um enorme buraco, no qual baixou 2 pneus do lado direito, parei para ver o prejuízo, e tive que voltar a cidade mais próxima para tentar um borracheiro, só que terminei rasgando os malditos pneus, tendo um prejuízo ainda maior, consegui comprar os benditos pneus só que já estava anoitecendo e ela sugeriu que dormíssemos por lá, e pela manhã seguiríamos viagem, concordei e procuramos uma pousada, depois que nos acomodamos demos uma volta pela cidade e voltamos para a pousada para descansar um pouco, nos ajeitamos e fomos dormir, numa cama de casal, até então normal para nós, pois sempre tivemos respeito um para com o outro, quando era aproximadamente 1 da madrugada, com o frio do quarto, senti ela se aninhando pelo meu corpo, como querendo se aquecer, fiquei naquela posição, mas, algo começou a passar pela minha cabeça, e meu pau foi crescendo, eu meio constrangido com a situação fiquei quieto, como se estivesse dormindo, e cada vez mais, ela querendo fugir do frio, encostava mais e mais, num impulso impensável, a abracei, ainda fingindo estar dormindo, e ela abraçou meu braço, estava eu e minha ex-sogra de conchinha, e eu com o pau latejando de tesão, já não pensava mais em nada, o tesão tomou conta do meu corpo e fui tirar uma casquinha, comecei tipo alisando, e tentando cada vez mais, até ki toquei em seus seios... os bicos estavam duros, fiquei passando a ponta dos dedos,e ela imóvel, já não sabia se ela estava dormindo ainda, ou se tinha acordado, mas continuei... e comecei a roçar meu pau, já quase estourando o short,e foi assim que de repente senti sua respiração aumentar, continuei alisando e roçando meu pau, descendo minha mão pela barriga, até chegar em sua buceta, nessa hora teve seu primeiro gemido, alisei sua buceta volumosa (agora sei a quem puxou minha ex-mulher) ainda por cima da roupa, e fui indo mais fundo, colocando minha mão por dentro do short e calcinha, nessa hora ela gemeu mais um pouco e arriscou as primeiras reboladinhas, senti sua buceta bem feita, com poucos pêlos, e fiquei bolinando, nessa hora os gemidos já perdiam a timidez, e fui introduzindo um dedo, sentindo bem molhada e dei um beijo em seu pescoço, o que fez seu corpo tremer, era a hora... desci e fui tirando sua roupa, sempre calados, beijei sua barriga e fui descendo, ainda não indo para o ponto, lambi suas coxas, até que cheguei ao ponto, dei uma leve lambida em sua buceta, ela gemeu, agora forte, e comecei a chupar, lambia sua buceta, e voltava a chupar com força, hora deslizava minha língua em seu cuzinho, que dava piscadinhas, ela gemendo forte, até que senti seu corpo todo estremecer e gemer alto, anunciando um gozo forte, segurando minha cabeça, quando ela se recompôs, me levantei, agora era a hora dela tirar minha roupa, puxou meu short e cueca junto, como quem tava com fome, e foi logo botando meu pau em sua boca, chupando com vontade, me fazendo delirar, chupava meu pau, lambia as bolas como quem entende muito do assunto, até que senti que estava para gozar, e tirei a boca dela do meu pau, dei um beijo em sua boca, fiz ela deitar, levantei suas pernas, e fiquei pincelando meu pau na entrada da sua lambuzada buceta, fiquei assim até que se teve a primeira frase... “Me Fode, Me Fode com força” enfiei tudo de uma vez, ela gemeu alto, botei a mão em sua boca, para calar, e enfiei um dedo em sua boquinha pra ela se comportar enquanto voltava a bombar, cada vez mais forte, a botei de lado e continuava fodendo sua buceta, e ela só falava “vai... me come, vai.. com força” botei ela de quatro enquanto continuava comendo seu bucetão, e ela gemendo, comecei a botar um dedinho em seu cú, e ela nada falou, fiquei ali brincando com seu cuzinho, lambia o dedo pra molhar e voltava a brincar no seu rabo, até que resolvi arriscar, tirei meu pau da buceta e dei uma pincelada em seu cú, e La naum ofereceu resistência, apenas apoiou sua cabeça na cama, como quem falasse... vai, me enrraba logo, fui enfiando devagar, até entrar a cabecinha, ela gemeu, e parei pro seu rabinho ir se acostumando, voltei a enfiar devagar de novo, até o pau desaparecer por completo, e comecei a bombar cada vez mais forte, ele a gemendo e pedindo para eu fode-la, fui aumentando o ritmo naquele cuzinho gostoso, e ela gemendo cada vez mais forte, e aquilo foi me deixando louco, até que anunciei o gozo, e ela rapidamente saiu e veio com sua boquinha para meu pau, que espirrou vários jatos de porra nela... deitamos na cama, foi quando ouvi... “o que fizemos?” respondi que ela sabia muito bem o que tinha acabado de acontecer, mas que éramos adultos, e se aconteceu é porque tivemos vontade... nos ajeitamos e voltamos a dormir, para no dia seguinte retornar nossa viagem. Resultado: passamos o final de semana inteiro transando, mas foi o primeiro e único fim de semana assim, infelizmente! Mas que me mostrou como uma coroa pode ser boa de cama também! E eu nunca tinha pensado em foder coroas safadas atualmente é o tipo de mulher predileta que eu costumo procurar.


  • No dia agendado para nosso encontro no site de vidios porno, Maiara estava radiante. Definitivamente era uma outra mulher. Havia cortado o cabelo, sua unhas estavam bem feitas, havia emagrecido pelo menos uns três quilos. Suas coxas pareciam mais grossa e seus músculos mais firmes. Embora fizesse cerca de 15 dias que não a via, quase não a reconheci. Após beija-la, a primeira pergunta que fiz foi: Quem é você ? Quem esta nova mulher? Sua resposta foi surpreendente : Por enquanto, sou a Maiara buscando transformação. E você, meu doutorzinho querido, está me fazendo sair do casulo. Em breve estarei voando por ai…
    Realmente algo estava mudando e mudando rapidamente. Lhe perguntei como estava a sua relação com o seu marido e como havia sido a semana. Me disse que o marido continuava o mesmo, chegava em casa lhe dava um beijo. Tomava um banho, dava uma rapidinha, virava para o lado e dormia. Bem quanto a mim arrumei uma amante. Quando me disse isso foi visível minha cara de espanto. Rapidamente me contou que a nova amante era ela mesmo. Quando estava sozinha repetia diariamente o ritual que eu havia lhe ensinado e dançava sensualmente diante do espelho. Você quer ver como evolui ?
    Claro, lhe disse segurando o meu pau que latejava. Acendi o incenso, baixei a luminosidade e coloquei uma musica suave esperando o seu porno começar. Maiara estava com vestidinho branco colado no corpo quase transparente, sua calcinha também branca marcava o vestido. Desta vez a dança começou diferente, primeiro livrou-se dos brincos, do colar de pérola rodopiando como uma verdadeira bailarina. Depois parou na frente do espelho, levando levemente o vestido e tirou a calcinha lentamente, deixando-a deslizar pelas coxas bem torneadas até chegar ao chão. depois a recolheu e jogou no meu rosto dizendo cheira... Deve estar com cheiro de fêmea, pois estava morrendo de tesão e não via a hora de chegar aqui. Não queria me exibir para mim mesma mais, queria me mostrar inteirinha para você. Meus sonhos já não mais os mesmos, agora sonho que estou transando com você e o meu marido olha batendo uma punhetinha na minha boca.
    Parecia não haver mais nenhum pudor naquela mulher gostosa  e era exatamente isso que eu buscava com o meu tratamento. Queria vê-la livre de traumas , de pudores, de hipocrisia. Quando senti o cheiro de sua bucetinha e de seu cuzinho meu putomêtro quase estourou. Como seria o gosto daquela fruta, qual seria o sabor do seu suco. Além de linda, ela era cheirosa. Tinha cheiro de mulher tesuda, querendo ser fundida.
    Realmente ela havia vencido a primeira fase. Aceitava o seu tesão, aceitava seus desejos. Sabia que o poder estava nela e que ninguém poderia controla-la. Ela dominava a situação, mesmo tendo assinado um contrato onde aceitava ser dominada por mim e seguiria todas as ordens e determinação que eu lhe desse. Foi então que lhe mandei tirei o vestido, mas antes ela sentou banqueta em minha frente expondo sua linda vagina molhada. Passando o dedo e mostrando os pelinhos dos braços em pé, totalmente arrepiados.
    Muito bem, vejo que já aceitou a minha presença - lhe disse. Agora quero ver como você reage ao meu toque. Olhando nos meus olhos, disse que ha semanas esperava por isso, declarando: Que que você me pegue com força. Me jogue neste sofá e bomba forte com esse seu pau gostoso na minha buceta. Quero sentir você me enchendo de vida de porra. Quero gozar cavalgando no seu pau, como uma égua dando para o seu garanhão. Que quando você me encher de porra, quero chupar o seu pau deixando ele limpinho de duro para você meter de novo. Suavemente lhe disse aqui você não tem o controle, você é minha escrava. Sou eu quem digo o deve fazer ou não. Pouco me importa o seus desejos. Agora tire o vestido, e deite no sofá de bruços e bem relaxada.
    Obediente, embora visivelmente frustrada deitou-se nua expondo sua bunda maravilhosa. Deixei passar alguns minutos caminhando ao seu lado e observando cada detalhe do seu maravilhoso corpo. Então peguei um olho especial de massagem e lentamente despejei nas suas costas, bunda e pernas. O toque do olhe frio com a pele quente gerou um verdadeiro choque térmico. Aumentando o tesão e deixando Maiaria totalmente entregue ao sexo total que tanto desejei alcançar. Logo em seguida espalhei lentamente o óleo derramado, massageando suavemente sua pele. Comecei pelas costas espelhando pelas costelas, coluna e fazendo a soltar pequenos gemidos de prazer noturno. Era a primeira vez que aquela mulher maravilhosa era tratada como fêmea. Depois desci para as pernas espalhando óleo até os pés. Agora era possível ver pequenas gotas de suor saindo da pele das suas costas. Ao tocar seu pés, ela se contorceu como uma cobra que preparava-se para bote. Voltei a subir as mãos agora pelo centro das suas cochas até chegar bem próximo da bucetinha levando-a a empinar a bunda quase pedindo para lhe enfiasse os dedos na buceta. Então massagiei sua linda bunda, redondinha. Abria suas nádegas expondo seu cuzinho lindo e deixei o óleo escorrer lentamente sobre ele. Depois lentamente passei massagear sua bunda levando-a a empina-la e rebolar abrindo-se toda. Era uma visão maravilhosa daquele cuzinho piscante e daquela bucetinha totalmente molhada ao ponto de sujar o sofá.Meu coração queria sair pela boca e certamente não saiu porque parte do meu sangue havia sido direcionado para o meu pênis.
    Maiara empinava sua bumba e rebolava de forma quase descontrolada. Então pedi para virasse seu corpo ficando com as pernas abertas. Lentamente despejei óleo sobre seu seios, suas pernas e sua bucetinha. Quando as primeira gotas caíram sobre seu clitoris ela teve pequenos espasmo denunciando o prazer noturno que sentia naquele momento. Lentamente passei a massagear sua barriga, seus seios, suas pernas lambuzadas por óleo e secreções vaginais. Era visível o desespero daquela mulher, seus olhos pediam para ser fodida. Ansiava para sentir meu pau socando com firmeza. Quando subi minhas mão até a sua bucetinha e lentamente comecei a brincar com seu grelo não demorou muito para gozasse lançando jatos forte que causaram um pequena inundação no meu sofá.
    Deixei aproveitar aquele momento abraçando-a carinhosamente como havia feito na sessão passada. Novamente minha linda Maiara ria e chorava dizendo que nunca havia gozado aquela forma. Beijando sua testa novamente lhe disse que o vulcão estava ativo e estes eram apenas os primeiros. Mas lhe disse que a verdadeira liberdade estava no controle e ela ainda era o trem descontrolado ganhando velocidade. lhe expliquei que logo aprenderia a puxar a energia do orgasmo através de seus chakras, levantando a serpente.
    Em tom de brincadeira, ela disse parece que a serpente está de pé e louca para me despejar o seu veneno na minha bucetinha. Sorri e disse: Isso não deixa de ser verdade, mas ha muito ainda para descobrirmos. Nos próximos 15 dias você terá um missão. Vou te dar uma relação de de coisas para você comprar em sigilo, eram cordas elásticas de alpinismo coloridas, vibrador wireless com controle remoto, vendas ,etc.. Ao ver a lista, Maiara ficou um pouco assustada pois imaginou que usaria de violência com ela. Brinquei e falei para ela assistir um filme antigo chamado o “Encantador de Cavalos”, disse ela entenderia quando visse o filme. O uso de violência para disciplinar pessoas e animais há muito deixou de ser utilizado. O behaviorismo e Ivan Pavlov foram os responsáveis por isso. Mas durante os próximos 15 dias você está proibida de usar calcinhas e de trepar com o seu marido. Agora vista-se e nos vemos em 15 dias, falei saindo da sala e indo para outro cômodo.


  • Tudo começou com um trabalho para fazer na cidade do México. Fui designado para um mês de trabalho lá e percebendo uma oportunidade ali, consegui negociar com a empresa uma antecipação de uma semana das minhas férias para curtir um passeio antes do início dos trabalhos.

    Como o cliente era absurdamente chato, e o trabalho a ser feito mais chato ainda, ninguém no meu grupo de trabalho queria encarar essa. Agradecido por eu encampar a tarefa, meu chefe ainda descolou a minha semana de férias pagas pela empresa em um hotel bacana em Cancun. Perfeito, pensei eu, e parti para a minha 'temporada de exílio' como a galera no escritório, enciumada depois do lance do hotel na faixa, passou a denominar aquela viagem.

    Dei de ombros para a ciumeira deles e parti para o voo para a Cidade do México, começando por uma promissora escala de uma semaninha sob o sol de Cancun. O voo saia de São Paulo com escala em Bogotá, e ali começaram as surpresas. O mau tempo na cidade gerou um desagradável atraso no aeroporto, pouco a pouco mudando o humor de todos os passageiros, o meu ai incluso.

    Sem ter o quê fazer ali, passei a praticar o esporte predileto de todo viajante solitário, ou seja, conferir as mulheres que me cercavam ali no salão de embarque. Meus olhos travaram em uma loirinha deliciosa a bordo de um florido vestidinho de verão amarelo e que me deu vontade de adicionar a minha coleção de fotos de mulheres peladas que possuo em casa, mas logo seu namorado se aproximou dela e eu mudei meu alvo. Achei uma morena rabuda de longos cabelos pretos lisos, viajando junto com uma amiga gordinha. A morena era simplesmente uma delícia, e fiquei observando seu corpo fudendo gostoso.

    Vestindo uma apertadíssima calça de couro marrom que emoldurava com raríssima felicidade uma bunda gostosa extremamente redondinha e empinada, e dona de um belo par de seios caprichosamente expostos em um decote até exagerado para aquela noite fria no aeroporto, era impossível desgrudar os olhos dela depois de tê-la achado no meio do grupo.

    Eu já havia até me desligado um pouco do problema do atraso quando veio a desagradável notícia de que o nosso voo estava efetivamente cancelado até pelo menos o meio da manhã seguinte. A companhia aérea iria providenciar um hotel para dormirmos em Bogotá, e seguiríamos viagem na manhã seguinte. Isso me aborreceu absurdamente, já que estragava minha primeira tarde sob o sol caribenho, mas acostumado com as surpresas de aeroporto eu sabia que simplesmente não havia o que fazer. Assim, enquanto o povo estressava geral, eu me aproximei da morena para conversar.

    Rumamos para os ônibus que nos levariam até o hotel na habitual bagunça em que se transformam essas situações. No meio da zoeira generalizada, aproveitei para puxar papo com a morena. Descobri, meio frustrado, que ela na verdade era peruana e estava voltando para casa após uma temporada no Brasil. Como o aeroporto fechara, o voo dela também fora cancelado. A gordinha gostosa que viajava com ela era uma prima, e logo percebi que era também meio de mau com a vida, absurdamente emburrada. Ignorei-a e continuei gastando meu castelhano com a morena.

    Brinquei com ela que, para compensar o aborrecimento, precisávamos tomar um drinque no bar do hotel antes de dormirmos. Ela me olhou de um jeito meio maroto, e comentou que "vocês brasileiros são todos iguais." Embarcamos antes que eu pudesse pedir para ela se explicar melhor. Dentro do ônibus procuramos assentos próximos. Eu e ela sentamos lado-a-lado, cada um de um lado do corredor já que a prima-mala sentou-se junto dela.

    Seguíamos conversando sobre as aventuras delas em terras brasileiras, quando ela resolveu me mostrar umas fotos no iPad. Foi o que eu precisava para ficar xonado na peruana. Ela levantou-se para procurar o tablet na bolsa colocada no bagageiro, e ficou ali, mexendo o bundão a centímetros do meu rosto, enquanto eu torcia para ela demorar mais para encontrar o tal iPad. A calça de couro lisinho deixava nítido o quanto a bunda dela era redondinha e empinada. Uma minúscula calcinha marcava a calça agarrada, para alegria do meu pau.

    Ela começou me mostrar as fotos e, decididamente, eu entendi que a menina era da bagunça. Ela passava rapidamente as fotos, digamos, 'normais', e me mostrava em especial aquelas onde elas apareciam de biquíni, várias inclusive em poses sensuais. Olhei para ela e vi novamente aquele olhar maroto do aeroporto.

    - "Eu sei que você gosta mais dessas fotos, não é mesmo?", perguntou em espanhol.

    - "Si... seguro!!!", respondi, concordando. "És muy guapa!", respondi, lisonjeiro.

    Ela agradeceu e seguimos olhando as fotos. Frequentemente ela falava que os brasileiros eram muito simpáticos, sempre sendo muito atenciosos com ela e com a prima. Repetiu isso algumas vezes até que, meio descarado, eu perguntei se ela havia "namorado muito" em terras brasileiras. Ela ficou corada e riu meio nervosa, quando conseguiu entender a minha pergunta. Deu uma enroladinha, cochichou alguma coisa no ouvido da prima, que olhou brava para mim, mas por fim, disse que "Sim... iria levar lembranças muito boas do Brasil".

    Nesse ritmo de intimidade crescente, chegamos ao hotel que a Cia Aérea havia conseguido para nosso pernoite improvisado. Fizemos o check in e fomos para o bar tomar uns drinques, como eu havia sugerido. A prima dela subiu para dormir, deixando-nos a sós. A conversa avançava muito bem com a Alejandra, como disse se chamar. Dois drinques depois, já estávamos tocando no braço um do outro, até que ela me pegou olhando para o seu decote.

    - "Le gusta lo que ves"?, perguntou ela retórica.

    - "Si, mucho... Y tambien lo que vi en las fotos...", respondi, deslizando minha mão do seu braço para a sua perna, enquanto me aproximava da sua boca.

    Ela não fez nenhum gesto no sentido de se afastar, então eu a beijei. A morena retribuiu imediatamente, nem um pouco tímida. Ao contrário, colocou sua língua para duelar com a minha, sem se importar muito com o ambiente onde estávamos. Acho, afinal, que ela estava bem treinada pelo clima nordestino de farra a todo instante em todo local. Para mim, estava ótimo.

    Eu sabia que tinha pouco tempo para tentar algo, mas a experiente viajante andina parecia ter ainda mais consciência disso do que eu. Rapidamente ela sugeriu que subíssemos para o quarto, para meu deleite. Entramos no elevador e voltamos a nos beijar. Com as intenções de ambos já colocadas às claras, sem mais rodeios comecei a alisar sua bunda gostosa. A peruana parou de me beijar, olhando firme nos meus olhos. Por um momento achei que ela fosse brigar comigo pelo meu ataque, mas ao contrário ela me surpreendeu...

    Virando-se de costas para mim apoiou os braços na parede do elevador e empinou a bunda em minha direção. Em seguida olhou para mim, por cima do ombro e me provocou, passando a língua pelos lábios. Eu mal podia acreditar na minha sorte.

    Segurei-a pela cintura e encostei meu pau na sua bunda empinada, enquanto me embrenhava pelos seus longos cabelos negros em busca do seu pescoço. Minha mão subiu da sua cintura para o seu peitos grandes, sentindo sua firmeza. Ela empurrava sua bunda contra o meu corpo, atiçando meu pau enquanto pensava estar vivendo a melhor fantasia sexual que já imaginei. E olha que tenho criatividade do tia tanaka.

    O elevador chegou ao meu andar. Abri a porta e esperei ela entrar, mais uma vez olhando a sua bunda quando ela passou. Ela olhou para trás exatamente nesse momento.

    - "Te gusta mi queque?", perguntou ela, sem que eu entendesse que diabo era o tal do 'queque'.

    - "Mi culo...", ela explicou, para meu deleite.

    - "Si, me gusta mucho...", respondi, indo em direção a ela.

    Ela se aproximou de mim e, enquanto beijava minha boca apalpou meu pau por cima da calça. Ela murmurou um "Oh-oh... es demasiado grande.", que eu ignorei. Corri minha mão por baixo da sua blusa, chegando aos seus peitos gostosos. Sem perder tempo, até porque o tempo era curto, tirei-a rapidamente. Seu sutiã mantinha juntos um delicioso par de seios formando um vale tentador entre eles. Beijei o vale enquanto minha mão soltava o fecho nas suas costas. Seus seios eram muito bonitos, mas não consegui ataca-los imediatamente.

    A Alejandra também estava disposta a não perder tempo. Enquanto eu me livrava do seu sutiã ela atacava o zíper da minha calça. Tendo aberto esta, colocou a mão dentro da cueca, segurando meu pau duro. O toque da sua mão me arrepiou. Ela ainda mexeu um pouco nele, alisando-o enquanto me beijava, para na sequencia se ajoelhar na minha frente e, sem cerimonia, abocanhá-lo pagando o melhor boquete que já recebi na vida. E pensar que tinha gente reclamando do cancelamento do voo.

    Sentei na cadeira que existia junto à mesa de refeição enquanto ela seguia chupando rola. Sua boca quente dava uma especial atenção à cabeça dele, fazendo peripécias com a sua língua, batendo-a rapidamente na parte de trás da cabeça, antes de segura-lo e firme e engolir o que conseguia do meu pinto grande. Ai voltava a fustiga-lo com a língua.

    Aquilo estava realmente muito gostoso, mas eu queria conhecer o restante daquele corpo moreno. Interrompi seu boquete amador para fazê-la ficar de pé a minha frente. Ajoelhei e abri o zíper da sua calça. Puxei-a para baixo com esforço, tão agarrada a calça estava, revelando uma calcinha preta minúscula como já imaginava pela observação no ônibus. Alisei sua xoxota por cima da calcinha, fazendo-a soltar um gemido alto. A peruana gostava de barulho.

    Girei seu corpo, ficando de frente para o seu rabo divino. As polpas firmes e redondas da sua bunda grande engoliam gulosamente a calcinha. Puxei-a para baixo, revelando seu rabo tentador. Ela gemeu de novo. Virei-a uma vez mais, agora de frente para mim. Sua xoxota tinha uma fina faixa de pelos, muito bem aparados. Aproximei minha boca dela e beijei-a de leve. Ela segurou minha cabeça junto ao seu ventre, enquanto apoiava uma das pernas na cadeira onde eu estava sentado, se expondo para mim. Cai de boca na sua xoxota, provocando-a com a minha língua.

    Alejandra começou a rebolar na minha cara, segurando minha cabeça firmemente no meio das suas pernas, enquanto gemia ao ritmo da minhas lambidas em sua boceta. Ela gemia e falava umas coisas que, se por um lado eu não entendia perfeitamente o quê eram, por outro eu sacava claramente o que queriam dizer. Ela dizia algo como pedindo para eu não parar de "chapar la chucha", que obviamente devia querer dizer para eu continuar beijando sua boceta. A morena definitivamente gostava de uma bagunça.

    Minha língua brincava entre os seus lábios para em seguida rodear seu grelinho, fazendo ela dar pinotes com a cintura quando eu o tocava. Ela gritava alto nesses momentos, me incentivando a continuar a chupada na buceta. Após alguns minutos ela se afastou de mim e me fez sentar novamente na cadeira, pinto duro apontado para cima. Veio por cima de mim, uma perna de cada lado do meu corpo, se ajeitando sobre a minha vara.

    Pincelou meu pau na sua xoxota molhada, e lentamente sentou sobre mim, engolindo-o. Senti o calor da sua boceta abraçar meu pau, enquanto ela fechava os olhos e mordia os lábios de prazer, se encarregando de subir e descer sobre mim. Coloquei minhas mãos sobre suas nádegas, dirigindo a cavalgada dela, sentindo a firmeza da sua bunda. Tentei me mexer para fodê-la, mas ela sobre mim dominava todas as ações.

    O ritmo da metida começou a ficar cada vez mais rápido, com ela gemendo igualmente cada vez mais alto, entregue ao seu próprio prazer. Seus seios gostosos roçavam no meu corpo, me atiçando, enquanto minha mão alisava sua bunda. Ela subia e descia rapidamente sobre mim, num ritmo de bate-estaca forte. Nossos corpos em choque emitiam um som erótico de metida, e meu pau parecia em brasa dentro da boceta molhada dela.

    Eu estava louco para ver a sua bunda, e pedi para que ela virasse, e sentasse de costas para mim. Ela se ergueu, fazendo meu pau sair da sua xoxota. Ele estava tão duro que mal encostava no meu corpo, apontado para cima. Ela alisou ele, soltando um "Que maravilla..." malicioso. Virou-se de costas para mim para meu deleite.

    Sua bunda era uma delícia, uma tentação. O tom de pele moreno que ela acabara de aumentar com a sua passagem pelo sol do nordeste contrastava com uma diminuta marquinha branca, denunciando o tamanho do biquíni que ela usava nas fotos. O formato da sua bunda era perfeito, de tamanho médio, arrebitada, redondinha, com as polpas emoldurando um tentador vale entre elas. Alisei meu cacete, sonhador... Ela olhou para o meu semblante meio tarado, e sorriu.

    Veio de costas sobre mim, e mais uma vez segurando meu pau na direção certa voltou a sentar sobre mim e a fazer meu caralho espetar sua boceta gostosa. Segurei-a pela cintura e a puxei para mim, penetrando-a profundamente. Ela gemeu gostoso, alto, escandalosa como era. Suas nádegas encostaram no meu corpo, me deixando louco de tesão. Ela recomeçou a subir e descer, engolindo meu pau, e a cada descida dela sua bundinha redonda batia no meu colo. Comecei a gemer junto com ela, ignorando a vizinhança do corredor, entregue só ao momento de tesão.

    Segurando firmemente na sua dobra da sua cintura eu a puxava fortemente, querendo entrar ao máximo na sua boceta que, gulosa, engolia meu pau inteiro. Ela falava alto para eu não parar.

    - "Hmmmmm... Así... Asííííí... no pare... mas... maaas....", gritava ela, sem parar de subir e descer sobre mim.

    Estiquei minha mão para o meio das suas pernas, tocando seu grelinho. Com dois dedos sobre ele passei a massageá-lo em movimentos circulares enquanto ela seguia metendo cada vez mais rápido, gemendo alto. Mais dois minutos dessa trepada, em que eu comecei a me preocupar que o telefone fosse tocar pedindo para diminuirmos o barulho, e ela finalmente gozou sobre mim.

    Enrijeceu seu corpo sobre mim, deitando-se como podia sobre o meu peito, sua bunda amassada contra meu colo, tremendo deliciosamente no embalo do seu orgasmo, apertando a xoxota contra meu pau. Respirava fundo, recobrando o equilíbrio, mas sem deixar de menear sua bunda contra mim. Meu pau permanecia dentro dela, duríssimo.

    Ela virou o pescoço para trás e me beijou, surpreendentemente calma agora. Olhando para mim com aquele mesmo olhar sacana de antes, ela disse:

    - " Te voy a dar lo que quiere, ahora"...

    Levantando-se da cadeira onde estávamos, e sempre olhando para trás por cima dos ombros, ela caminhou sensualmente até a cama, do outro lado do espaçoso quarto que ocupávamos. De um jeito provocador ela subiu na cama, engatinhando sobre ela. Parou assim, de quatro, apoiada nos cotovelos e nos joelhos, pernas bem afastadas, cabeça e ombros encostados no colchão enquanto apontava o seu rabo para cima, arrebitado.

    Seus pés nem tocavam a cama. Ela estava apoiada apenas nos joelhos e cotovelos. A pose era absurdamente excitante, tesuda. Levantei-me e caminhei para a cama, meu pau apontado diretamente para o teto, mal acreditando na minha sorte. Ela gingava o corpo languidamente, se mexendo para frente e para trás, enquanto rebolava as nádegas em um ritmo sensual.

    Me aproximei dela por trás e dirigi minha boca diretamente para o vale entre suas nádegas. Beijei primeiro a sua xoxota, por trás. Ela gemeu gostoso. Coloquei a língua para fora da boca e percorri a sua extensão, subindo em direção ao seu botãozinho. Cutuquei ele, ganhando um novo gemido, alto. Coloquei meu dedo sobre ele e pressionei. Gentil, ele engoliu o invasor. Ela soltou um – "Uhhhhhhhh... asiiiiii...". Prossegui com o dedo penetrando-a, para dentro e para fora. Ela mantinha a cintura parada agora, deixando meu dedo brincar com seu furinho. Coloquei dois dedos em seu cu, e ela voltou a ser a garota escandalosa de alguns minutos atrás, me incentivando com seus gritos e gemidos.

    Estava claro que aquela andina estava acostumada a levar ferro na sua retaguarda, e com certeza parecia apreciar muito isso. Melhor para mim, pensei enquanto me ajoelhava atrás dela forçando meu pau, que teimava em apontar para cima, para a direção da sua entrada traseira. Senti seu cuzinho encostado contra a cabeça do meu cacete, e penetrei-a, lentamente.

    - "Ahhhhhhh... Aiiiiiii.... Hmmmm, como es rijo!!! Asi, cocha me...", dizia ela, afoita, pedindo para eu meter mais.

    Aprofundei mais do meu pau para dentro do seu cuzinho quente, para em seguida tirar quase tudo, deixando só a cabeça do pau dentro dela. Voltava a penetrá-la profundamente, sentindo as polpas durinhas das suas nádegas roçando o corpo do meu, pau. O tesão era muito grande, e passei a bombar rapidamente na sua bunda. Ela gritava a cada nova estocada, pedindo para eu meter mais no seu 'culo'.

    Comer a bunda de uma menina gostosa é delicioso, claro, mas enrabar uma garota que 'gosta' de sexo anal, e demonstra isso gritando daquele jeito é simplesmente fenomenal. Alejandra gostava mesmo, e enquanto eu metia no seu cuzinho ela ficava jogando seu corpo contra o meu e dedilhando sua xoxota.

    Em mais cinco minutos a peruana gozou de novo, mais uma vez fazendo seu showzinho particular de gemidos, gritinhos e pedidos para meter nela sem parar. Foi demais para mim, que acompanhando a morena gozei forte no seu cuzinho. Senti meu pau esguichar meu leite em seu túnel, tirei-o de dentro dela para ver ele verter mais dois jatos de porra sobre sua bunda e costas. Penetrei-a novamente, ainda gozando, e novamente tirei o pau para derramar ainda mais porra no seu rego. Voltei a colocar o pau, duro e com espasmos ainda do gozo, no seu cuzinho, para deleite dela.

    Desabei sobre o seu corpo, cansado pela jornada do dia entre aeroportos, vôo e salas de espera, culminada por aquela trepada deliciosa. Eu sentia agora o cansaço batendo, já era mais de 2 da manhã e eu precisava acordar cedo e voltar para o aeroporto. Deixei a preguiça me dominar. Percebi Alejandra levantando-se e indo em direção ao banheiro, onde ligou o chuveiro. Adormeci.

    Acordei preocupado, olhando as horas com medo de perder o horário de retornar ao aeroporto, mas ainda eram quase 04:00. Calculei que eu teria ainda umas duas hora de descanso. Decidi que um banho era necessário, e sai debaixo do corpo da morena. A caminho do banheiro parei para apreciar suas pernas e, claro, sua bundinha deliciosa. Realmente eu era um cara de muita sorte.

    Com a água quente da ducha martelando sobre mim fiquei lembrando dos detalhes da transa, querendo eternizar as cenas na memória. Sem perceber, enquanto a imaginação voava pensando essas besteiras e a mente repassava as cenas da trepada, comecei a alisar meu pau, já duro sob a água quente. Resolvi sair do banho e acordar a morena para uma foliada de despedida, afinal de contas.

    Me sequei e sai do banheiro, nu e com o pau duro. Encontrei a Alejandra acordada, vestida com a sua calcinha preta minúscula. Ela olhou para mim, travando o olhar na direção do meu membro, ereto. Percebi e a provoquei, alisando-o ostensivamente, para cima e para baixo. Ela mordeu o lábio, soltando um "Hmmmmmm..." baixinho.

    Cheguei junto ao corpo dela e beijei sua boca, ávida por mais putaria. Nossas línguas se enrolaram por uns momentos enquanto eu alisava sua coxa e subia a mão para a sua nádega. Falei para ela que havia adorado seu "quequé", como ela havia chamado aquele monumento de bunda. Ela riu e falou que meu pau havia deixado ela dolorida. Falou isso segurando-o, para na sequencia por sua boca sobre ele, chupando a cabecinha. Deslizei minha mão para dentro da sua calcinha, alisando sua bunda. Ela seguiu chupando e punhetando o meu pau naquele ritmo, sensual e molhado. Puxei o corpo dela para perto de mim e tirei sua calcinha, sem que ela interrompesse aquela chupada gostosa. Ela estava de quatro ao meu lado. Puxei-a de modo que ela ficasse sobre meu rosto e chupei sua boceta, já molhadinha. Ela tirou a boca do meu pau para soltar um gemido gostoso enquanto esfregava a boceta na minha boca.

    Deslizei minha mão pela curva da sua bunda gostosa, sentindo sua firmeza. Aproximei meu dedo do seu cuzinho e toquei-o, cutucando-o. Novo gemido, alto, meio gutural. A peruana gostava mesmo de uma brincadeira pela porta de trás. Segui chupando sua xoxota mais um pouco enquanto ela se encarregava de engolir meu cacete duro, passando a gemer como podia com a boca ocupada.

    Na sequência ela se posicionou sobre meu corpo, de coquerinho, e apontou a cabeça do meu pau para o seu cuzinho. Deu uma rebolada gostosa sobre ele, se ajeitando, e sem frescura veio descendo sobre ele, fazendo-me invadir aquele rabo gostoso. Uma vez mais, ela começou seu showzinho erótico, gemendo alto enquanto trepava forte.

    Pedia para que eu não parasse, para que metesse cada vez mais, falava do meu pau duro dentro dela, soltava grunhidos ora abafados, ora agudos. Dizia que meu pau era grande, que queria que eu a fodesse mais e mais forte, que iria gozar escandalosamente. Eu já estava para lá de preocupado com o hotel e estava até estranhando que ninguém falasse nada, porque realmente ela parecia exagerar. Mas sua bunda gostosa logo afastava minha preocupação, me trazendo de volta para a trepada.

    Sobre meu corpo ela se encarregava de subir e descer, engolindo meu pau e fazendo suas nádegas baterem contra meu corpo, me excitando cada vez mais. Deitei-a de lado na cama, à minha esquerda, e segurei sua perna direita ligeiramente levantada, facilitando minha entrada em sua bunda. Comecei a bombar nela, dando prosseguimento aquela enrabada gostosa. Meu parecia inchar dentro dela de tanto tesão.

    - "Aiiiii, my culo... Aiiiiii my culo...", reclamava ela, meio dengosa.

    Eu penetrando seu túnel apertado, gostoso. Virei seu corpo mais um pouco, deixando-a de bruços na cama, mas com o joelho direito bem afastado para o lado. Ela ficou uma vez mais com a bundinha arrebitada, e segurando-a pelas nádegas fiquei mais vários minutos fodendo seu cuzinho, profundamente. Enfiava meu pau até o fundo, batendo meus pelos contra seu rego, para então retirá-lo quase completamente, deixando somente a cabeça dentro dela. Seu esfíncter mastigava a cabeça do meu pau, me deixando louco de tesão. Então eu entrava novamente até o fundo, me arrepiando de tesão.

    Então, em meio ao seu escândalo, o telefone tocou nos assustando. Uma sensação de frio no estômago me invadiu enquanto eu atendia, pronto para tomar uma descompostura pelo escândalo proporcionado pela Alejandra. Me avisaram que a Companhia Aérea estava solicitando que nos aprontássemos para sair, haviam conseguido lugar para nós no primeiro vôo do dia.

    Comecei a arrumar rapidamente as minhas coisas, jogando roupa, nécessaire e o que mais estava espalhado para dentro da mala. A Alejandra ainda na cama olhava meu jeito estabanado de arrumar as coisas e me vestir as pressas, e riu. Parei o que estava fazendo após vestir uma camiseta e perguntei do que ela esta rindo. Ela indicou o meu pau, duro, apontado para cima. Ri também da situação e me aproximei do pé da cama, esperando que ela viesse me dar um último beijo.

    Ao invés disso, ela se arrastou de costas pelo colchão até a beirada da cama onde eu estava, e abraçando as minhas pernas com as suas me puxou para cima dela. Apontei meu pau para sua boceta e penetrei novamente, recomeçando a fodê-la segurando seus joelhos bem abertos. Ela gemeu alto. Pediu para comê-la forte. Comecei a bombar na sua boceta, rapidamente, fazendo o som dos nossos corpos e o rangido da cama rivalizar com a gritaria dela. Em mais dois minutos bombando na sua xoxota melada senti que o gozo iria chegar, forte. O telefone tocou novamente.

    Uma vez mais parei de comê-la para atender ao telefone, aproveitando para vestir a calça e as meias, enquanto ouvia a recepcionista me apressar dizendo que eu iria ficar para trás. Confirmei que já estava descendo. Enquanto eu falava ao telefone, a safada abriu o zíper da minha calça e sacou meu pau para fora da calça, abocanhando-o.

    - "Sua louca, vou perder o vôo... Tenho que ir embora!", disse, mas apreciando aquele último boquete.

    - "Solo um poquito más...", respondeu ela, me derrubando sobre a cama, vestido porém com o pau para fora.

    Ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar a cabeça do meu pau enquanto punhetava o que ficara para fora da sua boca, tentando me fazer gozar. A ideia era boa, mas a preocupação com o voo atrapalhava. Interrompi a chupada, mas a peruana era safada. Peguei minha mala e apetrechos para sair, mas ao me aproximar da porta a safada apoiou suas mãos no armário, ao lado da porta, e empinou a bunda na minha direção, rebolando. Olhou para mim sorrindo e repetiu o "solo um poquito más...", de novo.

    Soltei a mala e, ainda com o pau duro saindo pelo zíper da calça encostei atrás dela e penetrei sua boceta novamente. Recomecei a bombar nela, sentindo a maciez da sua bunda redondinha contra minha cintura. Segurei sua cintura puxando-a para trás e fazendo meu cacete duro penetrar a xoxota molhada dela. Ela mexia o corpo, e entregou-se à sua própria busca pelo orgasmo, ignorando minha aflição para ir embora. Ela era um tesão, e eu a fodia com vontade agora. Seus gemidos, óbvio, haviam voltado com força total, e apertando os olhos ela gritava e pedia para que eu não parasse.

    A fodi assim, de pé, por mais uns dez minutos, entregue a curtir a sua boceta gostosa apertando meu pau e vendo sua bunda tesuda na minha frente. Ela enfim gozou uma vez mais, gritando de tesão. Aquela ela a minha hora.

    Sem perder tempo a virei de frente para mim, ajoelhando-a, e comecei a me masturbar, pronto para explodir no seu rosto. Ela uma vez mais abocanhou meu pau. Segurei sua cabeça e comecei a foder a sua boca, sentindo que iria explodir a qualquer momento. Ela tirou meu pau da boca, dizendo alto:

    - "Vine en mi cara!!! Ahora... viene..."

    Então, de novo, o telefone recomeçou a gritar. Atendi, mas nem ouvi o que a menina vociferava do lado de lá. Apenas disse um "Estoy afuera...", e com grande esforço guardei meu cacete duro para dentro da calça. Abri a porta quando a Alejandra se levantava do chão, e tomamos ambos um susto, já que havia um casal na porta do quarto, quase entrando neste.

    Eles também se assustaram, principalmente com a imagem da Alejandra ali junto à porta, completamente nua. Saíram em direção ao elevador, comigo no encalço deles após me despedir rapidamente da minha companheira de trepada.

    Eu estava tão absorto com a saída do quarto e com a frustração de perder a companhia daquela moreninha tarada, que demorei para reconhecer o casal que ia à minha frente. Na verdade, a garota do casal. Era a loirinha do aeroporto, de vestido amarelo. Eu nem me lembrava de tê-la visto chegando ao hotel na noite anterior, tão focado que havia ficado na Alejandra.

    Paramos os três em frente ao elevador, esperando-o chegar. Eu mal tinha coragem de encará-los, ciente de que eles haviam ouvido o showzinho da Alejandra. Na verdade, pensando bem, acho que todos os quartos do andar haviam ouvido. E, sendo justo, talvez alguns mais dos andares abaixo, afinal de contas.

    O elevador chegou, e eu afastei esse pensamento com um "Ahhh, foda-se... Nunca mais vou ver ninguém daqui mesmo, o que importa é que eu dei uma PUTA trepada.". Acho que eu devia estar transparecendo esse meu pensamento egoísta, porque a menina olhava de um jeito meio disfarçado em minha direção. Entramos os três enquanto eu mexia no meu celular, e de repente eu reparei que a menina continuava me olhando, de um jeito meio disfarçado, tendo cochichado algo com o namorado. Enquanto o elevador parava em um andar, me liguei que ela estava olhando para o meu pau. Me dei conta então do óbvio, que saindo no meio do boquete da Alejandra, quase gozando, eu estava ainda com uma tremenda ereção, que empurrava minha calça para frente indecentemente.

    Absolutamente envergonhado fui interrompido pelo meu pensamento por uma família que entrou no elevador seguido por um carregador de malas empurrando o carrinho de malas deles. Tivemos que nos ajeitar dentro do elevador para cabermos todos, e o casal veio na minha direção, no fundo do elevador. Sem que eu tivesse como evitar aquilo, a menina se colocou exatamente à minha frente. A porta do elevador se fechou comigo tentando sumir dali, evitando um incidente diplomático quase inevitável ali. Um andar mais, e o elevador voltou a parar. Um casal entrou, e ficamos todos acomodados mais ou menos como sardinhas ficam dentro da lata. Não havia como evitar.

    A loirinha deu um passo para trás para que a porta pudesse fechar, e encostou em mim. Pelo fino tecido do seu vestido, senti sua bunda encostar no meu pau, duro. Quis sumir dali, sabedor que ela iria gritar, espernear, brigar, me matar, esperar eu ressuscitar e mandar me prender na sequência. Mas ela apenas ficou ali, olhando firme para frente. Eu nem arrisquei olhar na direção do seu companheiro, todas as terminações nervosas do meu corpo estavam agora concentradas no meu pau, comigo querendo fazer com que ele abaixasse imediatamente antes que desse merda. Mas ela apenas permaneceu ali.

    Eu sentia claramente a divisão das suas nádegas, e era impossível ela não estar sentindo meu membro rijo cutucando-a ali. Mas não disse nada. No, a essa altura interminável trajeto até o térreo, eu podia jurar que senti ela até pressionar um pouco a cintura para trás, contra o meu corpo. Involuntariamente senti meu pau dar pinote de tesão dentro da calça. Ela sentiu também. Eu olhava para baixo nessa hora, e vi claramente os pelinhos do braço dela se arrepiarem. Bem, estava frio, muito frio na verdade, e vestida daquele jeito talvez fosse apenas isso.

    As portas do elevador enfim se abriram e as pessoas começaram a sair, apressadamente. A loirinha, puxada pela mão pelo seu namorado olhou para trás ao sair, diretamente para mim, e sorriu.

    Após entregarmos a chave do quarto, que por sorte eu lembrara de pegar, rumamos para a van que nos esperava ali na porta. Faltávamos apenas nós para sairmos e sim, iámos juntos para Cancun. O México de repente pareceu para mim, sem nenhum exagero, um pedaço do paraiso.


  • Em janeiro de 2015 passamos três dias de nossas férias em companhia de um amigo que conhecemos no site onzebiu de relacionamento de vidio porno. No relato anterior eu e minha esposa contamos como foi o primeiro dia. O segundo dia é relatado por ele “cazcao”. Ele vai relatar como foi passar esse dia transando com minha esposa.
    “Como coube a mim (“Cazcao”, este é meu Nick no onzebiu, um site de relacionamento onde é cheio de gata virtual onde conheci o casal “Jaquelinecésar”) relatar as delicias sexuais que fizemos em nosso segundo dia juntos, vou tentar de forma clara e gostosa, registrar alguns dos momentos maravilhosos que foi nosso segundo dia juntos.
    E começou bem assim: Eu ainda estava dormindo e meio sonolento, pois a noite anterior fora de muito sexo e muita pegação pormo conforme já relatado pelo casal. Acordei com a Jack passando suas mãos em meu rosto, me fazendo carinho alternando com beijinhos de sua boca gostosa como de fosse vidios de sexo. Acordei de vez e comecei a retribuir, dando-lhe uma mamada gostosa em seus peitos, coisa que minha amiga adora é ser mamada com vontade. Não precisa nem dizer que eu já estava literalmente de pau duro e com muita vontade de meter novamente, beijei-lhe e disse sussurrando em seu ouvido, minha gostosa eu quero que tu venhas sentar no meu pau e me cavalgar gostoso agora, não preciso nem dizer que nem deu tempo de me ajeitar, ela veio tirou minha cueca e ela já sem calcinha recém saída do banho, estava com um apetite enorme, foi logo sentando e posicionando a bucetinha que já estava toda melada sobre a cabeça do meu kct, ela fez deslizar e enterrar todo em sua xaninha bem devagar, sentindo cada centímetro dele, preenchendo-a. Ato contínuo, ela começou a rebolar, primeiro devagar depois com vontade, querendo que até as bolas entrassem em sua buceta gulosa. Eu por baixo, mas mesmo assim dava estocadas de baixo para cima até fazer o meu pau sumir dentro daquela buceta quente e molhadinha, ela por sua vez pedia, mete gostoso, fode mais fode. Ficamos assim por alguns minutos.
    O Cesar já tinha acordado com os gemidos dela e veio ver de perto o que estava acontecendo, já com sua arma pronta pra meter também, pois ele fica muito tesudo vendo eu comer a bucetinha dela, mesmo assim se conteve. Como tenho facilidade pra gozar várias vezes sem tirar de dentro da bucetinha dela, e ambos já tínhamos gozados algumas vezes, eu a virei e posicionei-a de 4 em cima do colchão, apontei meu kct para aquela buceta toda quente, deliciosa e encharcada e mandei ver novamente, ela se contorcia e mandava eu meter com vontade, que ela estava adorando dar pra mim e para o Cesar, e que estava gozando, como nunca antes havia gozado, isso me deu ainda mais tesao e fiquei como um garanhão tche (termo gauchesco, pra quem é do ramo, sabe o que eu estou dizendo) não precisa dizer mas eu vou contar pra vocês, gozamos como dois animais no cio de tão gostoso que foi, estávamos quase cansados, mas ainda tínhamos gás e tesao, mas ai, o Cesar nos lembrou que se não tomássemos um banho rápido, perderíamos até a hora do café na pousada. Só por isso paramos e fomos tomar um banho eu e ela juntos, foi uma delicia com Mais algumas socadas gostosas no chuveiro, adoro fazer isso no banho e com muito carinho e tesao tudo junto e misturado não é Cesar?
    Tomamos café e saímos para mais um passeio, onde eu, na condição de anfitrião, me comprometi em mostrar as belezas da serra catarinense, visitamos alguns pontos turísticos interessantes, meus amigos gostaram, nossa conversa foi animada, pois já estávamos BEM ENTURMADOS, visto que a tarde e a noite anterior foram maravilhosas e nos proporcionaram grandes momentos. Almoçamos e já estávamos ansiosos por voltar ao chalé, sabíamos que a tarde e a noite seriam melhores ainda, e não deu outra.
    Chegando de volta ao chalé. Cesar e Jack tomaram um banho juntos, em seguida foi o meu. Depois do banho a Jack estava com uma camisola longa, linda e transparente, cheirosa que era um tesão só. Veio me beijar quando eu ainda me enxugava do banho, já derrubando minha toalha e me arrastando para a cama. Nossa excitação já era percebida, pois ambos, Cesar e eu já estávamos de pau duro e pronto para mais uma batalha sexual, deitei a Jack, desta vez num papai e mamãe, metendo tudo com muita vontade e tesao, pois ela não deixava por menos e me incentivava, pedindo, mete gostoso, fode gaúcho tesudo, fode que minha bucetinha está toda molhada, fode muito, não para. Não tenham dúvidas que eu não parei e, mandei ver e meti muito, alternamos as posições várias vezes, de ladinho, de 4, posição que a Jack e eu adoramos foi um show. Depois de eu bater meu recorde de gozadas, numa mesma trepada e sem tirar de dentro da bucetinha dela, foram 5 gozadas uma atrás da outra, deitei na cama e o Cesar já estava pronto pra meter, mais uma vez. Posicionou a Jack de 4 e mandou ver não segurando por muito tempo o tesao e enchendo a bucetinha dela de leite.
    Em seguida enchemos a banheira de hidromassagem e entramos os três juntos, tomando um vinho delicioso levado pelo Cesar, relaxamos e conversando sobre diversos assuntos, inclusive sobre o que tínhamos acabado de fazer e o que ainda faríamos. Saímos da banheira fomos para o chuveiro, mais uma ducha, nos trocamos, acessamos nossos emails. Logo era hora do jantar. Jantamos e….. Lógico voltamos para a cabana para mais uma seção gostosa.
    A Jack continuava insaciável, assim que entramos na cabana, o Cesar tratou de fechar tudo, eu e ela já estávamos nos beijando gostosa e demoradamente, em seguida meu amigo Cesar também chegou para a festinha, começou a bolinar a Jack por trás e beijar-lhe a nuca e passar a mão na bucetinha e bunda dela enquanto eu proporcionava uma mamada deliciosa em seus seios gostosos, arrancando gemidos e suspiros dela, suplicando para ser penetrada logo que não aguentava mais de tanto tesao e vontade de dar a bucetinha molhada pra mim.
    Levei- a ate a cama e começamos mais uma seção de sexo com muita pegada. Muita vontade muito tesao e nenhuma pressa pra terminar, pois teríamos a noite inteira para brincar, meti gostoso nela de todos os jeitos formas e posições possíveis e imagináveis, como é insaciável e gostosa essa mulher, quanto mais pau leva mais quer, e como me pedia, fode gaúcho gostoso, mete tudo, mete até as bolas vai tesão, e eu metia sem dó nem piedade.
    Como eu estava ainda muito tesudo, e ela também, eu pedi pra comer seu cuzinho apertado, no que ela me deu um beijo e consentiu. Pediu ao Cesar um creme que ele ajudou a passar na bundinha dela, lubrifiquei meu pau e comecei a forçar a entrada, doeu um pouquinho, ela falou, paramos e retomamos, depois que meti a cabeça dura e grossa, ela relaxou e o pau entrou tudo pouco a pouco, até ela sentir meu corpo de encontro ao dela, informando de que estava toda enrabada, isso deu um tesão que começamos a rebolar muito, até que gozamos muito gostoso.
    E o Cesar eu nos esmeramos em satisfazer todos os fetiches da Jack, e ela sabe dar com prazer e vontade que delicia de mulher. Já era madrugada quando exaustos e depois do Cesar comer ela bem gostoso, fomos ao banho novamente e depois adormecemos, pois o terceiro dia estava por vir….. E VEIO …. Bom este relato o Cesar conta como foi … Vai que e Tua Cesar”.






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